Ecoa Energias entrega primeira UFV da Celesc

O dia 19 de dezembro foi um marco para a geração de energia solar no estado de Santa Catarina. Isso porque a Ecoa Energias Renováveis realizou a entrega da primeira Usina Solar Fotovoltaica no modelo autoconsumo remoto da Celesc Geração S.A., a UFV Lages I.

Nesta data, foi realizada a entrega técnica da unidade que fica localizada em Lages (SC), possui 2.630 módulos fotovoltaicos, totalizando 1,2 MWp de potência instalada.

A UFV fornece energia limpa e renovável por meio de um contrato de locação da usina para o Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), que contempla diversos fóruns, comarcas e entre outras unidades consumidoras do TJSC.

Desde sua fundação, esta é a primeira usina que a Celesc Geração S.A. utiliza nesse modelo de negócio e contou com um vídeo que marcou esse momento histórico.

TJSC utiliza a energia limpa da UFV Lages I

Desde fevereiro de 2023, o Poder Judiciário de Santa Catarina (PJSC) passou a utilizar energia gerada pelo sol, uma fonte renovável e de baixo impacto ambiental. O convênio de cessão com a Celesc Geração S.A. foi assinado no mesmo dia da entrega técnica da Usina Solar.

A unidade possui a capacidade instalada de gerar energia para mais da metade das comarcas catarinenses, o equivalente ao abastecimento de 650 residências.

O convênio de cessão da Usina Solar Lages I terá prazo de 10 anos, que pode ser prorrogado. A estimativa é de que haja uma economia de 10% do valor gasto com energia elétrica nos prédios do Judiciário catarinense em todo o Estado.

A energia gerada é injetada na rede da Celesc Distribuição, revertendo em créditos que serão transferidos ao TJSC. O convênio prevê a compensação de créditos à concessionária em 90% dos gastos com energia elétrica gerados na conta agrupadora do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), que contempla todas as unidades consumidoras.

Projetado e executado pela Ecoa Energias Renováveis

A obra em Lages contou com projeto e execução da Ecoa Energias Renováveis, pioneira no norte catarinense no mercado fotovoltaico. A confiança no trabalho da empresa foi elogiada por Fábio Valentim da Silva, Diretor de Regulação e Gestão de Energia da Celesc Geração S.A. “A implementação da planta inovadora foi realizado pela Ecoa de maneira bastante positiva e dentro do prazo que estabelecemos com a empresa“.

José Carlos Ferreira Junior, Diretor de Geração, Transmissão e Novos Negócios da Celesc reforçou o pioneirismo do projeto. “Este projeto é um marco para a empresa e a gente tem muita honra de ter a Ecoa participando desse projeto que é o primeiro da Celesc Geração S.A.“.

Maior projeto de Santa Catarina

A parceria entre Ecoa Energias Renováveis e a Celesc Geração S.A. segue com o projeto que já está sendo executado da maior Usina Solar do estado de Santa Catarina.

Localizada em São José do Cedro, a UFV SJC da Celesc terá 3 MWp de potência instalada e as obras já seguem o cronograma de entrega traçado pelas empresas.

Este é mais um marco na história da Ecoa Energias Renováveis, da Celesc e do mercado de energia solar em Santa Catarina e no Brasil.

Oportunidade de investimento em usinas

A Ecoa Energias oferece a oportunidade de investir no modelo de negócio das Usinas Solares. Esse tipo e investimento pode ser realizado tanto por pessoa física quanto jurídica.

Frequentemente, a empresa está promovendo o evento Café com Investidor, em que é possível tirar dúvidas e entender mais como ter essa opção de rendimento na sua diversificação de investimentos.

Quer participar da próxima edição? Inscreva-se abaixo:

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Como o clima influencia a produção de energia solar?

A geração de energia pela luz solar é bastante dependente do clima. Isso ocorre porque fatores climáticos podem influenciar diretamente a quantidade de radiação solar captada pelas placas fotovoltaicas. 

Nesse sentido, o Brasil é um país privilegiado em termos de geração de energia através do sol. Segundo dados do Atlas Brasileiro de Energia Solar, o país recebe mais de 3 mil horas de brilho do sol durante todo o ano. Isso equivale, na prática, a uma incidência solar diária que varia entre 4.500 e 6.300 Wh/m².

Mesmo sabendo que moramos em um país muito vantajoso para a produção de energia solar, é importante estar atento às mudanças climáticas já que elas podem afetar a geração, tornando-a, inclusive, mais eficiente em algumas épocas.

O que você precisa saber sobre as variações climáticas 

A ciência oferece informações bastante consistentes sobre as variações do clima. Esse é um fato importante para quem quer investir na produção de energia solar fotovoltaica. 

Basicamente, dois fenômenos revezam-se – intercalados por períodos neutros – ao longo dos anos: os famosos El Niño e La Niña. Você já deve ter ouvido esses nomes, mas talvez desconheça o impacto que eles têm no clima mundial, inclusive no Brasil.

Como o clima influencia a produção de energia solar?

O que é o fenômeno El Niño?

O fenômeno El Niño ocorre com o aquecimento da superfície do Oceano Pacífico, o que pode gerar chuvas intensas na América do Sul. Sua ocorrência é irregular, geralmente próximo a dezembro, com frequência de 2 a 7 anos. 

No Brasil, El Niño geralmente traz aumento das temperaturas, trazendo períodos de seca para as regiões norte e nordeste, enquanto aumenta a quantidade de chuvas nas regiões sul e sudeste.

O que é o fenômeno La Niña?

O fenômeno La Niña, por sua vez, acontece com o resfriamento das águas do Oceano  Pacífico, gerando maior volume de chuvas no Norte e Nordeste do Brasil e secas e temperaturas mais altas na região Sul. No Centro-Oeste e Sudeste, os impactos podem variar bastante. 

O fenômeno La Niña acontece de 2 a 7 anos de forma irregular e pode durar entre nove meses e um ano.

O que podemos esperar do clima no ano de 2023?

Estamos vivendo um momento de La Niña que, segundo especialistas, deve seguir atuando  pelo menos até fevereiro deste ano.

Segundo a Universidade de Colúmbia, em parceria com a NOAA,  as probabilidades são de 77% de La Niña e 23% de neutralidade para esse período. Já no período de fevereiro a abril a expectativa é de 26% de probabilidade de La Niña e 71% de neutralidade.

Porém, é a partir do fim do primeiro semestre deste ano que os especialistas apontam uma possível mudança. Entre junho e agosto de 2023, as probabilidades indicadas são de 8% de La Niña, 52% de neutralidade e 40% de El Niño. De agosto a setembro, a chance de El Ninõ sobe ainda mais, chegando a 49%.

Mas afinal, como o clima influencia a produção de energia solar?

Quanto maior for a radiação solar, maior a quantidade de eletricidade gerada. Sendo assim, em dias chuvosos ou nublados, os painéis fotovoltaicos vão captar menos luz solar e, por consequência, gerar menos energia. Entretanto, é importante frisar que ele vai continuar a produzir energia. A chuva também vai desempenhar um papel fundamental na manutenção do equipamento limpando pó e a sujeira que podem se acumular nas placas, prejudicando a produção. 

Por outro lado, nos períodos mais secos e com poucas nuvens, temos muitas horas de incidência de luz solar e, obviamente, mais radiação para ser captada. Isso faz com que épocas de muito sol sejam extremamente vantajosas para a produção de energia solar fotovoltaica. São nesses momentos que o investimento inicial tem mais alto índice de retorno, o tão cobiçado payback.

Quando a Ecoa Energias Renováveis dimensiona um projeto de geração de energia leva em consideração a radiação do local onde será instalado o sistema, contabilizando assim dias de chuva e nublado.

Como o clima influencia a produção de energia solar?
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Energia Solar e a Economia nas suas contas

Energia solar / Energia fotovoltaica / Economia de energia / Painéis fotovoltaicos / Energia Solar e a Economia nas suas contas

Energia solar vale à pena?

Segundo uma pesquisa divulgada pelo Banco Votorantim, 69% dos brasileiros já cogitaram instalar um sistema de geração de energia solar em um imóvel, seja residência, comércio, indústria ou propriedade rural.

Diante disso, a pergunta “Mas quanto custa instalar energia solar?” é, provavelmente, a primeira coisa que passa na cabeça de quem está pensando no custo x benefício desse tipo de sistema.

Seja para contribuir com o meio ambiente, seja para economizar nas contas fixas, há muitos bons motivos para aderir a essa tecnologia, que no início de 2023 se tornou a segunda maior fonte dentro da matriz energética do Brasil.

Em quanto tempo meu investimento em energia solar se paga?

O payback, ou retorno sobre o investimento é quando calculamos o exato momento em que o investimento “se pagou”. Ou seja, o momento em que o valor economizado iguala o valor investido.

Mas para calcular o payback de um sistema de geração de energia solar é preciso considerar diversas variáveis que vão desde o nível de radiação de onde o imóvel está localizado até a influência da lei popularmente conhecida como “taxação do sol”. Tudo isso passando, é claro, pelo tamanho do projeto e consumo de energia.

Entretanto, podemos dizer que, atualmente, após a aprovação da Lei 14.300, o tempo médio de retorno do investimento em energia solar fica em torno de quatro a cinco anos.

Mas isso é muito ou pouco? A resposta é: Depende!

A boa notícia é que um sistema de energia fotovoltaica possui vida útil superior a 30 anos. Além disso, seu sistema possui garantia de fábrica de que a geração de energia será de, ao menos, 80% de sua capacidade original durante 25 anos. Ou seja, Energia Solar é a economia nas suas contas!

Mas para esse tipo de garantia é fundamental seguir padrões de instalação. Por isso é importante que a instalação seja feita por uma empresa qualificada, que irá calcular todos os ganhos e perdas, garantindo esse retorno do investimento e seguindo todas as orientações de segurança no processo de instalação.

Assim, são mais de 25 anos de “lucro” ou economia direta na conta, somente com pagamento mínimo de taxas da concessionária, para os projetos que assim forem dimensionados.

Outra boa notícia é que o sistema exige pouquíssima manutenção e, desde que instalado por profissionais preparados, será limitado apenas à limpeza simples das placas, bem como revisões periódicas da funcionalidade do sistema (Manutenções Preventivas).

Simule seu sistema de energia solar

Tenho mais de um imóvel, preciso instalar um sistema para cada?

Esta é outra ótima notícia. A resposta é não!

Quando o sistema gera energia elétrica, ela é consumida automaticamente no imóvel. Porém, quando há excedente, essa energia é diretamente injetada na rede da concessionária e se transforma em créditos de energia.

Os créditos de energia funcionam como saldo em uma conta de banco. Quando o sistema não está gerando energia, de noite, por exemplo, ele utiliza esses créditos para abater da energia fornecida pela concessionária. Ao final do mês, sua nova conta de energia será o saldo que o sistema gerou e o que seu imóvel consumiu. 

Quando há sobra de crédito, é possível utilizá-lo para abater em um segundo imóvel, desde que este esteja no mesmo CPF/CNPJ e dentro da mesma concessionária de energia. Esses créditos podem ser utilizados em até 60 meses.

Esta é uma opção perfeita para quem possui, por exemplo, uma casa na praia onde quase não há consumo de energia e todo crédito pode ser utilizado em outro imóvel na cidade.

Outra aplicação pode ser para quem possui um comércio em que a energia gerada pode ser abatida para uma ou várias filiais.

Como escolher a empresa para essa instalação?

Quanto mais a gente aprender, mais vantajoso fica ter um sistema de geração e energia solar. Isso explica porque nos últimos anos o Brasil teve um “boom” de novos sistemas.

Mas atenção! A popularização também traz seus riscos e que podem fazer você perder tempo e dinheiro do seu investimento.

Entre os principais estão os maus profissionais que, sem qualificação específica, instalam sistemas “de qualquer jeito”, muito baratos e que ignoram fatores como a segurança ou como será o desempenho do seu sistema.

O resultado acaba sendo de clientes insatisfeitos, sem ajuda com pós-vendas quando necessário e o sentimento de “dinheiro jogado fora”.

Para evitar isso, faça sempre orçamentos com empresas sérias, que possuam experiência e qualificação para essa atividade. Apesar de aparentar ser “simples”, instalar um sistema de energia solar na sua empresa ou residência requer conhecimento de profissionais especializados nesse mercado.

Ao contratar empresas sérias, mesmo após a entrega do projeto, você terá suporte para dúvidas ou eventuais problemas. Isso é segurança para seu patrimônio e investimento.

Quero aprender mais sobre energia fotovoltaica. Como começar?

Mas como contratar a empresa certa? Qual investimento devo fazer? Qual o tamanho das placas? Existem muitas tecnologias diferentes? Como faço para que a distribuidora reconheça minha geração de energia?

Sim, são muitas perguntas. Por isso elaboramos um e-book gratuito chamado Energia Solar Fotovoltaica para Iniciantes que irá te ajudar a responder essas dúvidas. Clique aqui e faça o download.

Gostei das informações, mas ainda tenho dúvidas. 

Aqui na Ecoa Energias Renováveis, todo nosso time de atendimento é composto por especialistas do setor, sempre prontos para responder suas dúvidas, simular gratuitamente seu sistema e dimensionar uma proposta única e personalizada à sua realidade.

Para isso basta ter sua conta de energia em mãos e entrar em contato através dos nossos canais:

WhatsApp: (47) 9 9950-9012

Telefone fixo: (47) 3025-2700

E-mail: comercial@ecoaenergias.com.br.

Preenchendo o formulário no nosso site: ecoaenergias.com.br

Ou visitando nosso escritório na Rua Xavantes, 54, sala 08, Atiradores, Joinville. Ficaremos felizes em tomar um café com você!

Agradecemos sua leitura até aqui e conte conosco!

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Explore nosso blog e mergulhe no mundo da energia solar! Descubra as últimas tendências, dicas valiosas e informações essenciais sobre o universo da energia solar.

Ecoa Energias entrega primeira UFV da Celesc

O dia 19 de dezembro foi um marco para a geração de energia solar no estado de Santa Catarina. Isso porque a Ecoa Energias Renováveis realizou a entrega da primeira Usina Solar Fotovoltaica no modelo autoconsumo remoto da Celesc Geração S.A., a UFV Lages I.

Nesta data, foi realizada a entrega técnica da unidade que fica localizada em Lages (SC), possui 2.630 módulos fotovoltaicos, totalizando 1,2 MWp de potência instalada.

A UFV fornece energia limpa e renovável por meio de um contrato de locação da usina para o Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), que contempla diversos fóruns, comarcas e entre outras unidades consumidoras do TJSC.

Desde sua fundação, esta é a primeira usina que a Celesc Geração S.A. utiliza nesse modelo de negócio e contou com um vídeo que marcou esse momento histórico.

TJSC utiliza a energia limpa da UFV Lages I

Desde fevereiro de 2023, o Poder Judiciário de Santa Catarina (PJSC) passou a utilizar energia gerada pelo sol, uma fonte renovável e de baixo impacto ambiental. O convênio de cessão com a Celesc Geração S.A. foi assinado no mesmo dia da entrega técnica da Usina Solar.

A unidade possui a capacidade instalada de gerar energia para mais da metade das comarcas catarinenses, o equivalente ao abastecimento de 650 residências.

O convênio de cessão da Usina Solar Lages I terá prazo de 10 anos, que pode ser prorrogado. A estimativa é de que haja uma economia de 10% do valor gasto com energia elétrica nos prédios do Judiciário catarinense em todo o Estado.

A energia gerada é injetada na rede da Celesc Distribuição, revertendo em créditos que serão transferidos ao TJSC. O convênio prevê a compensação de créditos à concessionária em 90% dos gastos com energia elétrica gerados na conta agrupadora do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), que contempla todas as unidades consumidoras.

Projetado e executado pela Ecoa Energias Renováveis

A obra em Lages contou com projeto e execução da Ecoa Energias Renováveis, pioneira no norte catarinense no mercado fotovoltaico. A confiança no trabalho da empresa foi elogiada por Fábio Valentim da Silva, Diretor de Regulação e Gestão de Energia da Celesc Geração S.A. “A implementação da planta inovadora foi realizado pela Ecoa de maneira bastante positiva e dentro do prazo que estabelecemos com a empresa“.

José Carlos Ferreira Junior, Diretor de Geração, Transmissão e Novos Negócios da Celesc reforçou o pioneirismo do projeto. “Este projeto é um marco para a empresa e a gente tem muita honra de ter a Ecoa participando desse projeto que é o primeiro da Celesc Geração S.A.“.

Maior projeto de Santa Catarina

A parceria entre Ecoa Energias Renováveis e a Celesc Geração S.A. segue com o projeto que já está sendo executado da maior Usina Solar do estado de Santa Catarina.

Localizada em São José do Cedro, a UFV SJC da Celesc terá 3 MWp de potência instalada e as obras já seguem o cronograma de entrega traçado pelas empresas.

Este é mais um marco na história da Ecoa Energias Renováveis, da Celesc e do mercado de energia solar em Santa Catarina e no Brasil.

Oportunidade de investimento em usinas

A Ecoa Energias oferece a oportunidade de investir no modelo de negócio das Usinas Solares. Esse tipo e investimento pode ser realizado tanto por pessoa física quanto jurídica.

Frequentemente, a empresa está promovendo o evento Café com Investidor, em que é possível tirar dúvidas e entender mais como ter essa opção de rendimento na sua diversificação de investimentos.

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A geração de energia pela luz solar é bastante dependente do clima. Isso ocorre porque fatores climáticos podem influenciar diretamente a quantidade de radiação solar captada pelas placas fotovoltaicas. 

Nesse sentido, o Brasil é um país privilegiado em termos de geração de energia através do sol. Segundo dados do Atlas Brasileiro de Energia Solar, o país recebe mais de 3 mil horas de brilho do sol durante todo o ano. Isso equivale, na prática, a uma incidência solar diária que varia entre 4.500 e 6.300 Wh/m².

Mesmo sabendo que moramos em um país muito vantajoso para a produção de energia solar, é importante estar atento às mudanças climáticas já que elas podem afetar a geração, tornando-a, inclusive, mais eficiente em algumas épocas.

O que você precisa saber sobre as variações climáticas 

A ciência oferece informações bastante consistentes sobre as variações do clima. Esse é um fato importante para quem quer investir na produção de energia solar fotovoltaica. 

Basicamente, dois fenômenos revezam-se – intercalados por períodos neutros – ao longo dos anos: os famosos El Niño e La Niña. Você já deve ter ouvido esses nomes, mas talvez desconheça o impacto que eles têm no clima mundial, inclusive no Brasil.

Como o clima influencia a produção de energia solar?

O que é o fenômeno El Niño?

O fenômeno El Niño ocorre com o aquecimento da superfície do Oceano Pacífico, o que pode gerar chuvas intensas na América do Sul. Sua ocorrência é irregular, geralmente próximo a dezembro, com frequência de 2 a 7 anos. 

No Brasil, El Niño geralmente traz aumento das temperaturas, trazendo períodos de seca para as regiões norte e nordeste, enquanto aumenta a quantidade de chuvas nas regiões sul e sudeste.

O que é o fenômeno La Niña?

O fenômeno La Niña, por sua vez, acontece com o resfriamento das águas do Oceano  Pacífico, gerando maior volume de chuvas no Norte e Nordeste do Brasil e secas e temperaturas mais altas na região Sul. No Centro-Oeste e Sudeste, os impactos podem variar bastante. 

O fenômeno La Niña acontece de 2 a 7 anos de forma irregular e pode durar entre nove meses e um ano.

O que podemos esperar do clima no ano de 2023?

Estamos vivendo um momento de La Niña que, segundo especialistas, deve seguir atuando  pelo menos até fevereiro deste ano.

Segundo a Universidade de Colúmbia, em parceria com a NOAA,  as probabilidades são de 77% de La Niña e 23% de neutralidade para esse período. Já no período de fevereiro a abril a expectativa é de 26% de probabilidade de La Niña e 71% de neutralidade.

Porém, é a partir do fim do primeiro semestre deste ano que os especialistas apontam uma possível mudança. Entre junho e agosto de 2023, as probabilidades indicadas são de 8% de La Niña, 52% de neutralidade e 40% de El Niño. De agosto a setembro, a chance de El Ninõ sobe ainda mais, chegando a 49%.

Mas afinal, como o clima influencia a produção de energia solar?

Quanto maior for a radiação solar, maior a quantidade de eletricidade gerada. Sendo assim, em dias chuvosos ou nublados, os painéis fotovoltaicos vão captar menos luz solar e, por consequência, gerar menos energia. Entretanto, é importante frisar que ele vai continuar a produzir energia. A chuva também vai desempenhar um papel fundamental na manutenção do equipamento limpando pó e a sujeira que podem se acumular nas placas, prejudicando a produção. 

Por outro lado, nos períodos mais secos e com poucas nuvens, temos muitas horas de incidência de luz solar e, obviamente, mais radiação para ser captada. Isso faz com que épocas de muito sol sejam extremamente vantajosas para a produção de energia solar fotovoltaica. São nesses momentos que o investimento inicial tem mais alto índice de retorno, o tão cobiçado payback.

Quando a Ecoa Energias Renováveis dimensiona um projeto de geração de energia leva em consideração a radiação do local onde será instalado o sistema, contabilizando assim dias de chuva e nublado.

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Energia Solar e a Economia nas suas contas

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Energia solar vale à pena?

Segundo uma pesquisa divulgada pelo Banco Votorantim, 69% dos brasileiros já cogitaram instalar um sistema de geração de energia solar em um imóvel, seja residência, comércio, indústria ou propriedade rural.

Diante disso, a pergunta “Mas quanto custa instalar energia solar?” é, provavelmente, a primeira coisa que passa na cabeça de quem está pensando no custo x benefício desse tipo de sistema.

Seja para contribuir com o meio ambiente, seja para economizar nas contas fixas, há muitos bons motivos para aderir a essa tecnologia, que no início de 2023 se tornou a segunda maior fonte dentro da matriz energética do Brasil.

Em quanto tempo meu investimento em energia solar se paga?

O payback, ou retorno sobre o investimento é quando calculamos o exato momento em que o investimento “se pagou”. Ou seja, o momento em que o valor economizado iguala o valor investido.

Mas para calcular o payback de um sistema de geração de energia solar é preciso considerar diversas variáveis que vão desde o nível de radiação de onde o imóvel está localizado até a influência da lei popularmente conhecida como “taxação do sol”. Tudo isso passando, é claro, pelo tamanho do projeto e consumo de energia.

Entretanto, podemos dizer que, atualmente, após a aprovação da Lei 14.300, o tempo médio de retorno do investimento em energia solar fica em torno de quatro a cinco anos.

Mas isso é muito ou pouco? A resposta é: Depende!

A boa notícia é que um sistema de energia fotovoltaica possui vida útil superior a 30 anos. Além disso, seu sistema possui garantia de fábrica de que a geração de energia será de, ao menos, 80% de sua capacidade original durante 25 anos. Ou seja, Energia Solar é a economia nas suas contas!

Mas para esse tipo de garantia é fundamental seguir padrões de instalação. Por isso é importante que a instalação seja feita por uma empresa qualificada, que irá calcular todos os ganhos e perdas, garantindo esse retorno do investimento e seguindo todas as orientações de segurança no processo de instalação.

Assim, são mais de 25 anos de “lucro” ou economia direta na conta, somente com pagamento mínimo de taxas da concessionária, para os projetos que assim forem dimensionados.

Outra boa notícia é que o sistema exige pouquíssima manutenção e, desde que instalado por profissionais preparados, será limitado apenas à limpeza simples das placas, bem como revisões periódicas da funcionalidade do sistema (Manutenções Preventivas).

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Tenho mais de um imóvel, preciso instalar um sistema para cada?

Esta é outra ótima notícia. A resposta é não!

Quando o sistema gera energia elétrica, ela é consumida automaticamente no imóvel. Porém, quando há excedente, essa energia é diretamente injetada na rede da concessionária e se transforma em créditos de energia.

Os créditos de energia funcionam como saldo em uma conta de banco. Quando o sistema não está gerando energia, de noite, por exemplo, ele utiliza esses créditos para abater da energia fornecida pela concessionária. Ao final do mês, sua nova conta de energia será o saldo que o sistema gerou e o que seu imóvel consumiu. 

Quando há sobra de crédito, é possível utilizá-lo para abater em um segundo imóvel, desde que este esteja no mesmo CPF/CNPJ e dentro da mesma concessionária de energia. Esses créditos podem ser utilizados em até 60 meses.

Esta é uma opção perfeita para quem possui, por exemplo, uma casa na praia onde quase não há consumo de energia e todo crédito pode ser utilizado em outro imóvel na cidade.

Outra aplicação pode ser para quem possui um comércio em que a energia gerada pode ser abatida para uma ou várias filiais.

Como escolher a empresa para essa instalação?

Quanto mais a gente aprender, mais vantajoso fica ter um sistema de geração e energia solar. Isso explica porque nos últimos anos o Brasil teve um “boom” de novos sistemas.

Mas atenção! A popularização também traz seus riscos e que podem fazer você perder tempo e dinheiro do seu investimento.

Entre os principais estão os maus profissionais que, sem qualificação específica, instalam sistemas “de qualquer jeito”, muito baratos e que ignoram fatores como a segurança ou como será o desempenho do seu sistema.

O resultado acaba sendo de clientes insatisfeitos, sem ajuda com pós-vendas quando necessário e o sentimento de “dinheiro jogado fora”.

Para evitar isso, faça sempre orçamentos com empresas sérias, que possuam experiência e qualificação para essa atividade. Apesar de aparentar ser “simples”, instalar um sistema de energia solar na sua empresa ou residência requer conhecimento de profissionais especializados nesse mercado.

Ao contratar empresas sérias, mesmo após a entrega do projeto, você terá suporte para dúvidas ou eventuais problemas. Isso é segurança para seu patrimônio e investimento.

Quero aprender mais sobre energia fotovoltaica. Como começar?

Mas como contratar a empresa certa? Qual investimento devo fazer? Qual o tamanho das placas? Existem muitas tecnologias diferentes? Como faço para que a distribuidora reconheça minha geração de energia?

Sim, são muitas perguntas. Por isso elaboramos um e-book gratuito chamado Energia Solar Fotovoltaica para Iniciantes que irá te ajudar a responder essas dúvidas. Clique aqui e faça o download.

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Aqui na Ecoa Energias Renováveis, todo nosso time de atendimento é composto por especialistas do setor, sempre prontos para responder suas dúvidas, simular gratuitamente seu sistema e dimensionar uma proposta única e personalizada à sua realidade.

Para isso basta ter sua conta de energia em mãos e entrar em contato através dos nossos canais:

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    BNDES aprova primeiro financiamento para geração de energia solar, no valor de R$ 529,039 milhões

    O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 529,039 milhões para implantação do Complexo Solar Pirapora, em Minas Gerais, com cinco usinas fotovoltaicas e potência instalada de 191 megawatts picos (MWp). O empreendimento é da EDF Energies Nouvelles, filial do grupo estatal francês Électricité de France S.A. – EDF e da Canadian Solar – CSI, fabricante de módulos solares instalada no Brasil e que fornecerá equipamentos ao projeto.

    O Complexo Solar Pirapora é o primeiro projeto de geração de energia solar financiado pelo BNDES. Segundo a presidente do BNDES, Maria Silvia Bastos Marques, em conformidade com seu papel de indutor do desenvolvimento econômico, em especial de projetos com externalidades positivas – no caso a ambiental – o Banco destina as melhores condições de crédito a projetos de energias renováveis.

    O Brasil dispõe de amplo espaço territorial e intensidade de irradiação solar superior a diversos países que criam potencial expressivo para a geração solar. Como o setor está em estágio inicial de difusão tecnológica, precisa incorporar avanços em redução de custos e preços, bem como em ganhos de rendimento. Para isso, os instrumentos de promoção da demanda foram relevantes para mobilizar a inserção da fonte no país, seja por meio da geração distribuída, seja por meio da geração centralizada, que está sendo contratada em leilões públicos. Neste sentido, o suporte do Banco é fundamental para o setor.

    O empreendimento será formado por cinco Usinas Fotovoltaicas (UFVs) – Pirapora V, VI, VII, IX e X – com potência instalada de 30 MW cada uma e sistema de transmissão associado. O projeto ampliará a oferta de energia elétrica por meio de uma fonte renovável, permitindo atender a demanda equivalente a 189.842 residências. A construção das instalações vai gerar 1.381 empregos diretos e indiretos.

    Condições de crédito – A participação do BNDES no investimento do Complexo Solar Pirapora será de R$ 529 milhões com funding integralmente em TJLP. Considerando o montante previsto de emissão de debêntures incentivadas de infraestrutura, no valor de até R$ 220 milhões, a alavancagem total do projeto alcançará 79,6% do total dos investimentos previstos.

    No financiamento aprovado pelo Banco está incluído o subcrédito, no montante de R$ 2,6 milhões, destinado a investimentos sociais no âmbito da comunidade em projetos diversos daqueles previstos no licenciamento ambiental.
     
    Energia de Reserva – A energia do Complexo Solar de Pirapora foi comercializada no Ambiente de Contratação Regulado (ACR) durante o 7° Leilão para Contratação de Energia de Reserva realizado em 28 de agosto de 2015. Os Contratos de Energia de Reserva (CERs) celebrados com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) têm vigência de 20 anos, a partir de 1º de agosto de 2017, data prevista de entrada em operação comercial. As usinas comercializaram um total de 42 MW médios (8,4 MW médios cada), a uma tarifa média de R$ 298,58/MWh.

    As obras do Complexo Solar Pirapora foram iniciadas em outubro de 2016 e tem previsão de entrada em operação em agosto 2017.

    Equipamentos fabricados em São Paulo – O Complexo Solar Pirapora será localizado em uma área plana de 400 hectares próxima ao Rio São Francisco, no município de Pirapora, interior do estado de Minas Gerais.

    Para a EDF Energies Nouvelles a aprovação do financiamento pelo BNDES do primeiro projeto fotovoltaico é um marco importante para o desenvolvimento da energia solar no Brasil. “Com a experiência e a expertise em energia solar de empresas como Canadian Solar e EDF Energies Nouvelles, e agora o apoio financeiro do BNDES, o projeto Pirapora vai se tornar um dos maiores projetos da América Latina. Estamos muito felizes em contribuir, através do projeto Pirapora, para o estabelecimento da indústria fotovoltaica no País e abrir caminho para outros projetos”, afirma Paulo Abranches, diretor da EDF EN do Brasil.

    Sócia do empreendimento, a Canadian Solar, em parceria com a Flextronics, será a responsável pelo fornecimento dos painéis fotovoltaicos do Complexo Solar Pirapora. A Canadian Solar fornecerá ao todo 594.750 módulos, composto por 72 células cada, a partir de uma fábrica recém-inaugurada em Sorocaba (SP). As usinas compartilharão uma mesma subestação elevadora e uma linha de transmissão de 138 kV de 10,37 km, que ligará os parques até a subestação transmissora Pirapora

    Para a Canadian Solar, o financiamento do BNDES para o Projeto Pirapora demonstra o total apoio e comprometimento deste e do Governo Brasileiro no suporte às empresas com investimentos de longo prazo no desenvolvimento de projetos de infraestrutura em energia solar no Brasil.

    Com informações de: BNDES

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    Toyota lança no Japão novo Prius com teto solar fotovoltaico

    O novo Prius 2017 é o primeiro carro híbrido plug-in disponível comercialmente com o opcional de carregamento solar fotovoltaico no teto.

    O teto solar recarrega a bateria auxiliar de 24Ah enquanto o sistema de combustível híbrido de alta eficiência garante o funcionamento do carro. Sendo o sistema apenas auxiliar, pode contribuir com as luzes de iluminação, vidros elétricos e ar condicionado. Além disto, enquanto estacionado carrega o sistema para andar adicionais 6 quilometros por dia. 

    Com metas de vendas de 2.500 unidades por mês no Japão e preço médio de R$ 89 mil, a intenção da Toyota é ofertar esta opção nos mercados do Japão, Europeus e estuda lançar nos Estados Unidos em breve. 

    Em termos de autonomia, o elétrico Prius pode rodar 68.2 km por carga, praticamente o dobro do modelo anterior.

    Outro ponto bastante interessante desta versão é que o sistema do carro poderá ainda ser conectado com a casa e a energia gerada enquanto o carro esta estacionado no quintal ser aproveitada nas tomadas da residência.

    Mudanças de um futuro distante que mostram-se cada vez mais perto. 

    Com informações de PV-Magazine

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    Reportagem Jornal do Meio Dia – RICTV RECORD Joinville – Empreendedorismo e Energias Renováveis

    Pesquisas mostram que um dos maiores sonhos dos jovens é empreender! O Jornal do RICTV Record fez uma reportagem sobre este tema. Um de nossos sócios foi o entrevistado e contou um pouco sobre os desafios de ser um jovem empreendedor!

    Veja no nosso canal do Youtube a íntegra do quadro Carteira Assinada do Jornal do Meio Dia de 31/01/2017 e a entrevista de nosso sócio Fabio Chaves sobre empreendedorismo e energias renováveis.  Todas as imagens de sistemas fotovoltaicos apresentados na reportagem são de obras projetadas e instaladas pela Ecoa Energias. Um orgulho para nossas equipes. Aproveite!

    Acesse AQUI.

    Se quiser conversar com a gente, fique a vontade para entrar em contato!

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    Maior planta Fotovoltaica do mundo construída na Índia

    No final de novembro, a Índia colocou em operação a maior usina de energia solar do mundo, com 10 quilômetros quadrados, em Kamuthi no estado de Tamil Nadu. O impulso da Índia para a energia solar ganha força, neste grande empreendimento temos 648 megawatts de potência instalada, quase 100 mais do que o Farm Solar Topaz da Califórnia que era a maior planta de energia solar em um único local no mundo até agora. Em plena capacidade, a usina de Kamuthi pode fornecer eletricidade suficiente para abastecer cerca de 150.000 casas.

    O projeto de R$ 2,2 bilhões contempla 380.000 fundações e 2,5 milhões de módulos solares, 576 inversores e 154 transformadores, além disto, todos os dias a planta fotovoltaica é limpa por um sistema robotizado que é carregado pela própria planta solar.

    Foram necessários 8,500 pessoas para construir o empreendimento, que foi feito em tempo recorde de apenas 8 meses, um terço do tempo gasto na construção da usina Topaz na California, que custou ainda 3 vezes mais. O governo indiano afirma que existem planos para criar outros parques solares ainda maiores do que Kamuthi.

    Com este projeto, a Índia entra para uma seleta lista de países que geram mais de 10 gigawatts de energia solar fotovoltaica, além de trazer um alívio em relação a alta poluição atmosférica. Até 2030 o governo indiano busca gerar somente 60% de sua eletricidade através de carvão, o que hoje representa 80% da geração elétrica e impacta fortemente a qualidade do ar das cidades.

    Os sistemas de geração de energia solar conciliam sustentabilidade e benefício financeiro em uma única solução prática e imediata. A Ecoa é uma empresa que trabalha com os melhores materiais para que a durabilidade da solução ofertada ao cliente acompanhe a qualidade dos serviços prestados, tudo isso com excelência no atendimento e garantia dos serviços de 12 meses. Conheça mais como funciona a Micro e Mini Geração de Energia aqui.

    Fonte: QZ

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    Google sai na frente e será 100% renovável já em 2017!

    Estamos atravessando um momento ímpar já neste começo de 2017:

    Centro de dados, os chamados Data Centers, do Google e os escritórios para seus 60.000 funcionários serão integralmente alimentados por energias renováveis!

    O Google já é o maior comprador corporativo de eletricidade renovável do mundo. No ano passado faturou 44% de sua energia de parques eólicos e solares e agora será 100%.

    A energia 100% renovável da empresa não significa que o Google está recebendo toda sua energia diretamente da energia eólica e solar, mas que em uma base anual a quantidade que compra de fontes renováveis ​​corresponde à eletricidade que suas operações consomem. A ideia da Google com esta transição é o planejamento de que outras cidades e comunidades tomem novas ações contra a poluição de combustíveis fósseis perigosos.

    Sabemos que empresas como a Google investem em processos certeiros que garantem qualidade e não alteram seus empreendimentos sem uma garantia de um futuro promissor. Ao ver seu investimento em energias renováveis apontamos mais um indício de futuro focado em energia limpa e eficiência energética como sendo uma ótima fonte de retorno para as empresas.

    Conheça mais da ECOA e como trabalhamos com a implementação de energia solar e eficiência energética aqui.

    Fonte: The Guardian

    Estamos atravessando um momento ímpar já neste começo de 2017:

    Centro de dados, os chamados Data Centers, do Google e os escritórios para seus 60.000 funcionários serão integralmente alimentados por energias renováveis!

    O Google já é o maior comprador corporativo de eletricidade renovável do mundo. No ano passado faturou 44% de sua energia de parques eólicos e solares e agora será 100%.

    A energia 100% renovável da empresa não significa que o Google está recebendo toda sua energia diretamente da energia eólica e solar, mas que em uma base anual a quantidade que compra de fontes renováveis ​​corresponde à eletricidade que suas operações consomem. A ideia da Google com esta transição é o planejamento de que outras cidades e comunidades tomem novas ações contra a poluição de combustíveis fósseis perigosos.

    Sabemos que empresas como a Google investem em processos certeiros que garantem qualidade e não alteram seus empreendimentos sem uma garantia de um futuro promissor. Ao ver seu investimento em energias renováveis apontamos mais um indício de futuro focado em energia limpa e eficiência energética como sendo uma ótima fonte de retorno para as empresas.

    Conheça mais da ECOA e como trabalhamos com a implementação de energia solar e eficiência energética aqui.

    Fonte: The Guardian

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    Amsterdam se prepara para ser a cidade mais limpa do planeta

    Já falamos por aqui como alguns países e capitais do mundo estão se preparando para se tornar-se 100% renováveis. A cidade em questão é Amsterdam e como ela se prepara para ser a cidade mais limpa do planeta. No vídeo feito pela @PlayGroundBR vemos como esta cidade se despede do Gás Natural já com 70.000 residências que utilizam energia renovável e com a projeção para ter no próximo ano outras 10.000 moradias neste mesmo processo.

    Segundo as informações do vídeo, espera-se ter a adaptação energética através da utilização de um combustível derivado da queima do lixo e da energia excedente da indústria, forma apoiada pela indústria do Gás, já que que a extração do Mar Norte está trazendo riscos de terremotos por essa região.

    Segundo as informações do vídeo, espera-se ter a adaptação energética através da utilização de um combustível derivado da queima do lixo e da energia excedente da indústria, forma apoiada pela indústria do Gás, já que que a extração do Mar Norte está trazendo riscos de terremotos por essa região.

    A capital holandesa, segundo a revista Exame, já era considerada a cidade mais amiga das bikes no mundo, com suas ruas adaptadas para o tráfego sobre duas rodas e agora além de ser referência em mobilidade teremos Amsterdam como referência de sustentabilidade e cidade limpa. Vamos aguardar e ver a concretização destas novas adaptações sustentáveis!

    Gosta de ler sobre inovação? Veja também o post sobre os telhados solares inovados pela Tesla Motors aqui.

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    Energia solar poderá ser usada no programa Minha Casa, Minha Vida

    Neste mês de dezembro foi assinado em São Paulo a proposta em que o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) poderá ser usado para instalação de energia solar em residências do Programa Minha Casa, Minha Vida.

    A proposta já havia sido aprovada pela Comissão de Serviços de Infraestrutura em fevereiro deste ano e tem como finalidade estimular a capacidade energética por meio de fontes renováveis. Cerca de 500 mil residências estão em obras pelo programa habitacional e o Fundo poderá ser usado para construção de unidades sustentáveis.

    Segundo o ministro do Trabalho Ronaldo Nogueira, o governo federal está se empenhando na construção de residências ambientalmente sustentáveis e economicamente viáveis. “É o governo federal mostrando seu compromisso com o trabalhador brasileiro, com o meio ambiente e com a eficiência que evidentemente deve presidir as atividades empreendidas pelos setores público e privado”, declarou.

    Durante o evento, o ministro Bruno Araújo ressaltou que 500 mil unidades do Minha Casa Minha Vida estão em construção. E afirmou que a pasta dispõe de R$ 330 bilhões oriundos do FGTS para programas do ministério.

    Com propostas mais focadas no incentivo à financiamentos para energias renováveis, nosso país através da eficiência energética, preservação do meio ambiente e crescimento constante nos permite pensar em um novo ano de 2017 com ações não mais de um futuro distante, mas sim de um presente cada vez melhor e sustentável.

    Quer saber mais sobre nossos projetos? Conheça como colocamos em operação a maior planta fotovoltaica conectada à rede da Celesc em SC aqui.

    Fontes: Portal Brasil, Exame, ProcelInfo.

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    Durabilidade dos Painéis Fotovoltaicos frente ao granizo

    Você sabia que os painéis fotovoltaicos são uma das tecnologias mais duráveis para geração de energia limpa? E com uma manutenção mínima, o seu sistema de energia solar pode continuar operando durante décadas! O próprio fabricante concede garantia de 25 anos na performance do equipamento.

    Então energia solar é durável, mas é resistente o suficiente para resistir a condições climáticas extremas, como chuva de granizo? Estamos entrando agora no verão e temporais com granizo podem ficar mais frequentes. O vídeo deste artigo vai provar a durabilidade dos painéis solares e se eles são realmente resistentes.

    Os painéis solares fabricados dentro das normas internacionais (IEC61215) podem suportar pedras de granizo de 35mm viajando a 100 km por hora. Em outras palavras, o dano aos painéis solares por chuva de granizo é extremamente raro. Além do mais, os painéis solares não costumam ter impactos diretos durante a chuva de granizo devido aos ângulos inclinados dos telhados onde são instalados, desta forma reduz-se ainda mais a possibilidade de danos por granizo.

    Saiba mais sobre questões como a diferença entre geração de energia solar e aquecimento solar, instalação de sistemas de Micro e Mini geração de Energia e outras dúvidas frequentes aqui.

    Fonte: Portal Solar.

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    Ministério de Minas e Energias inaugura planta fotovoltaica na sua sede do Governo Federal.

    O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, inaugurou no dia 17 de novembro o sistema de geração distribuída solar fotovoltaica instalado no telhado do edifício-sede do Ministério de Minas e Energia (MME). O projeto é fruto de um acordo de cooperação técnica entre o MME e a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) para a instalação do primeiro sistema solar fotovoltaico da Esplanada dos Ministérios, em Brasília, conectado à rede de distribuição.

    Com o projeto, o MME passará a compensar parte da eletricidade que consome através de geração própria, por meio do Sistema de Compensação de Energia Elétrica, incentivo disponível a toda a população brasileira. Foram instalados 154 painéis solares (1,0 x 1,64 m), sem a alocação de recursos do Orçamento do Governo Federal. A potência de geração da mini usina representa por volta de 5% a 7% do consumo do edifício, que equivale ao consumo de 23 residências de uma família média brasileira (3 a 4 pessoas consumindo 300kWh/mês).

    A energia que vier a sobrar (por exemplo, o que for gerado nos finais de semanas e feriados) será entregue à distribuidora de energia elétrica local e esse crédito poderá ser utilizado em até 60 meses. A energia elétrica gerada pelo sistema solar fotovoltaico no prédio do MME evitará a emissão de 6,4 toneladas de CO2 por ano na atmosfera. Além disso, a geração de energia solar, limpa e renovável, é importante para o país atingir suas metas assumidas na COP 21. No acordo assinado no final de 2015, o país se comprometeu a expandir o uso doméstico de energia gerada por fontes renováveis, além da energia hídrica, para ao menos 23% da matriz elétrica, até 2030.

    Em março de 2015, o MME lançou o “Guia para Eficiência Energética nas Edificações Públicas”, elaborado em parceria com o Centro de Pesquisa de Energia Elétrica (Cepel). A publicação, aborda as principais etapas a serem contratadas em projetos de revitalização típicos em edificações públicas, para fins de eficiência energética.

    Cada vez mais a eficiência energética está em voga também no poder público com novas referências de crescimento para um sistema de geração de energia limpo, econômico e eficaz. A ECOA acredita neste crescimento como um processo natural de consciência socioambiental no qual traz além de crescimento econômico, novas formas de trabalhar em comunhão a um bem maior que é o meio ambiente, fazendo assim um acordo mútuo de cooperação e crescimento consciente do país como um todo.

    Gostou deste artigo? Saiba mais também sobre Audiência Pública sobre o PL 198.8/2015 e a adesão do Estado ao Convênio 16/2015 do CONFAZ.

    Fonte: Ministério de Minas e Energia.

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    ECOA coloca em operação a maior planta fotovoltaica conectada à rede da Celesc em SC

    Anunciamos com grande entusiasmo o start e comissionamento da maior planta fotovoltaica privada conectada à rede da Celesc. No formato de micro e minigeração de energia e dentro da modalidade de geração distribuída, a planta de energia solar fica em Joinville e além de ser o maior projeto privado do estado de Santa Catarina, é também o 10º maior empreendimento do Brasil.

    O projeto foi feito para uma empresa de confecção de médio porte e será capaz de suprir a totalidade do consumo energético do parque fabril. Instalado no telhado da indústria, local antes não aproveitado pela empresa, o sistema fotovoltaico conta com 640 módulos solares de 315w e total de 201,60 kWp (quilo-watts pico) de potência instalada.

    A geração mensal média corresponde a 20 mil kWh, o equivalente ao consumo de cem residências de padrão médio brasileiro, além de representar significativos ganhos ambientais, como a redução na emissão de gases de efeito estufa equivalente a 120 toneladas de CO₂ por ano ou ainda ao plantio anual de mais de 3.000 árvores.

    Atuando a 3 anos no ramo de renováveis, é um grande orgulho para a Ecoa Energias Renováveis fazer parte de um marco tão significativo para a cidade de Joinville e para o estado de Santa Catarina. Um enorme passo rumo ao desenvolvimento sustentável foi dado e mais do que nunca podemos perceber que estas mudanças fazem parte do hoje e não do amanhã.

    Anunciamos com grande entusiasmo o start e comissionamento da maior planta fotovoltaica privada conectada à rede da Celesc. No formato de micro e minigeração de energia e dentro da modalidade de geração distribuída, a planta de energia solar fica em Joinville e além de ser o maior projeto privado do estado de Santa Catarina, é também o 10º maior empreendimento do Brasil.

    O projeto foi feito para uma empresa de confecção de médio porte e será capaz de suprir a totalidade do consumo energético do parque fabril. Instalado no telhado da indústria, local antes não aproveitado pela empresa, o sistema fotovoltaico conta com 640 módulos solares de 315w e total de 201,60 kWp (quilo-watts pico) de potência instalada.

    A geração mensal média corresponde a 20 mil kWh, o equivalente ao consumo de cem residências de padrão médio brasileiro, além de representar significativos ganhos ambientais, como a redução na emissão de gases de efeito estufa equivalente a 120 toneladas de CO₂ por ano ou ainda ao plantio anual de mais de 3.000 árvores.

    Atuando a 3 anos no ramo de renováveis, é um grande orgulho para a Ecoa Energias Renováveis fazer parte de um marco tão significativo para a cidade de Joinville e para o estado de Santa Catarina. Um enorme passo rumo ao desenvolvimento sustentável foi dado e mais do que nunca podemos perceber que estas mudanças fazem parte do hoje e não do amanhã.

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    ECOA participa do evento realizado pelo ODS – Objetivos Desenvolvimento Sustentavel da ONU

    No mês passado, dia 06 de dezembro, participamos do evento Sustentabilize-se realizado pelo Movimento Nacional ODS – Nós podemos Joinville.

    Este evento caracterizou-se pela discussão de pontos importantes a serem vistos na cidade de Joinville, como os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável promulgados pela ONU – Organização das Nações Unidas. Como ações concretas para Joinville definiu-se o Lançamento da Campanha que tem o mesmo nome do evento: “Sustentabilize-se”, além de se fomentar discussões sobre os desafios deste milênio e do objetivo 07 sobre energias limpas para seus países signatários.

    Ficamos felizes em participar de eventos que engrandecem o meio ambiente como um todo e esperamos cada vez mais observar e participar de ações concretas que fortalecem a disseminação e adoção de  energias renováveis.

    Veja também como foi nossa participação na Smart Energy Paraná e na 4ª edição da Intersolar South America.

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    Audiência Pública sobre a isenção de ICMS para energia gerada através de fontes renováveis.

    No dia 06 de dezembro de 2016 a ECOA estará presente na Audiência Pública que ocorrerá pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina, no Plenarinho Deputado Paulo Stuart Wright, para participar da discussão do PL 198.8/2015 e a adesão do Estado ao Convênio 16/2015 do CONFAZ.

    Esta adesão propõe que todos que investirem na microgeração de energia elétrica renovável, como a energia solar fotovoltaica, serão beneficiados com a isenção de ICMS sobre o excedente de energia produzido. A aprovação destes termos é muito importante pois autoriza a administração estadual a conceder os termos de Sistema de Compensação de Energia Elétrica, que regulamenta a micro e a mini geração. Dentro os 26 estados da federação mais o distrito federal, 22 já aderiram ao convênio e permitem este benefício a seus moradores. Somente Santa Catarina, Paraná, Espirito Santo, Amazonas e Amapá ainda estão na contra mão sem assinar o importante termo.

    O consumidor que optar por gerar a própria energia por meio de fontes renováveis pode trocar esta energia com a concessionária local e obter descontos na conta de luz. Dessa forma, evita-se que estes sejam tributados pela energia injetada na rede pagando somente o imposto sobre o consumo real, não sobre a energia injetada. A geração que for excedente se acumula em forma de créditos junto à distribuidora e podem ser consumidos em até 5 anos.

    A adesão ao convênio irá beneficiar muito ao estado de SC como um todo, sendo importante passo para atrair investimentos na micro e minigeração distribuída. Cada vez mais temos visto o poder público dando sinais de como as energias renováveis nos trazem grandes oportunidades, com mais ideias e ações concretas para incentivar e ampliar sua adoção. Esperamos ter a breve aprovação sobre estas ações e como consequência resultados mais positivos na atração de novos investimentos, novas empresas e mais empregos para Santa Catarina, mantendo-se ainda como estado em destaque por ações ecológicas e sustentáveis.

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